Súplica e ações de graças
Salmos 28.1-9
1 | A ti clamo, ó SENHOR; rocha minha, não sejas surdo para comigo; para que não suceda, se te calares acerca de mim, seja eu semelhante aos que descem à cova. |
2 | Ouve-me as vozes súplices, quando a ti clamar por socorro, quando erguer as mãos para o teu santuário. |
3 | Não me arrastes com os ímpios, com os que praticam a iniquidade; os quais falam de paz ao seu próximo, porém no coração têm perversidade. |
4 | Paga-lhes segundo as suas obras, segundo a malícia dos seus atos; dá-lhes conforme a obra de suas mãos, retribui-lhes o que merecem. |
5 | E, visto que não atentam para os feitos do SENHOR, nem para o que as suas mãos fazem, ele os derribará e não os reedificará. |
6 | Bendito seja o SENHOR, porque me ouviu as vozes súplices! |
7 | O SENHOR é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, nele fui socorrido; por isso, o meu coração exulta, e com o meu cântico o louvarei. |
8 | O SENHOR é a força do seu povo, o refúgio salvador do seu ungido. |
9 | Salva o teu povo e abençoa a tua herança; apascenta-o e exalta-o para sempre. |
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