quinta-feira, 23 de junho de 2016

DÍZIMO - Os Primeiros Frutos



DÍZIMO
Os primeiros frutos
Com textos do Bispo Macedo


Introdução

Muito se fala sobre o dízimo. A maior parte do cristianismo reconhece e adota essa prática bíblica inquestionável. No entanto, muitos ainda não entendem bem seu significado.
Com uma linguagem simples e objetiva, este livro ajudará todos que desejam aprender mais sobre a prática do dízimo e seus benefícios.


Nota: Todas as referências bíblicas presentes nos textos contidos neste livro foram extraídas da Bíblia de Estudo NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje) e também Edição Revista e Atualizada no Brasil.


Dízimo, o que significa?




Antes de tecermos qualquer comentário a respeito do dízimo, é importante saber, em primeiro lugar, qual é o seu significado, tanto literal quanto espiritual. Sem os seus valores devidamente esclarecidos e esmiuçados, é impossível ao cristão ou a qualquer outro ser humano compreender a importância do dízimo para a sua vida pessoal e para a Obra de Deus.
Literalmente, a palavra dízimo é uma derivação do termo hebraico “asar” e significa dez ou décima parte. Mas este termo, quando analisado na sua raiz, quer dizer acumular, crescer, enriquecer. Ou seja, de acordo com essa raiz, quando entregamos a Deus a décima parte do que recebemos mensalmente ou dos lucros de um negócio ou empresa, estamos sendo agraciados com as bênçãos de Deus, recebendo prosperidade financeira, crescendo, acumulando bens e nos enriquecendo.
Uma das grandes evidências que fundamentam essa verdade sobre a prosperidade proporcionada pelo ato de devolver o dízimo está na veemência com que Deus manda o povo israelita trazer os dízimos à Sua Casa e, depois, prová-Lo.
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro,
para que haja mantimento na minha casa;
e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exér-
citos, se Eu não vos abrir as janelas do céu e
não derramar sobre vós bênção sem medida.”
(Malaquias 3.10)
Deus também promete, através do dízimo, repreender o espírito responsável por toda miséria: o espírito devorador. Ele tem sido o grande vilão na vida de inúmeras pessoas na face da terra. Não há um país que esteja livre dele. Até as nações consideradas de primeiro mundo não conseguem evitar que haja mendigos e pessoas que vivem na mais terrível miséria, pois a sua área de atuação é a vida financeira, na qual causa prejuízos, desemprego, dívidas, falências, estragos nos bens e males diversos.
Por vossa causa, repreenderei o devorador,
para que não vos consuma o fruto da terra;”
(Malaquias 3.11)
Espiritualmente, o valor do dízimo transcende o valor literal, pois significa a salvação de almas, sendo o principal agente provedor das condições necessárias para que os homens de Deus possam anunciar nos quatro cantos da Terra as boas novas, o Evangelho da Salvação.
Através dos dízimos, a Igreja pode chegar a milhares de pessoas simultaneamente, por rádio, televisão, jornais, internet e todos os meios de comunicação disponíveis. Além disso, o dízimo é o responsável pela manutenção da Casa de Deus, onde diariamente inúmeras pessoas perturbadas, doentes e viciadas encontram o alento para os seus pesares, a libertação dos males espirituais e a transformação de vida.
A Igreja exerce uma função de extremo valor para a sociedade, levando os perdidos e sofridos a Deus e, consequentemente, conduzindo-os a uma nova vida, abençoada e feliz. Desse modo, manter a Igreja aberta é uma necessidade vital para todos os povos e nações da terra. Com isso, torna-se bem-aventurado o homem que compreende o valor espiritual do dízimo, pois a sua fidelidade está ligada à salvação de milhares de almas.
Então Ele disse: Vão pelo mundo inteiro e
anunciem o evangelho a todas as pessoas.”
(Marcos 16.15)
O ato de dar o dízimo é parte integrante da história do povo de Deus.
Sempre que havia colheitas ou nascia alguma cria dos rebanhos, era costume retirar as primícias para oferecer a Deus. Abraão foi um dos primeiros homens mencionados na Bíblia a oferecer os dízimos a um sacerdote. Logo após receber a promessa do Deus de Israel, de que seria pai de uma numerosa nação e proprietário de todas as terras onde habitava, Abraão construiu um altar para as ofertas e os dízimos.
Apareceu o SENHOR a Abrão e lhe disse:
darei à tua descendência esta terra. Ali edifi-
cou Abrão um altar ao SENHOR, que lhe apa-
recera.” (Gênesis 12.7)
Embora não houvesse ainda leis ou regulamentos que estabelecessem oficialmente o dízimo, Abraão frequentemente o levava ao altar apropriado, onde eram celebradas as cerimônias religiosas em louvor e sacrifício ao verdadeiro Deus. Na época em que o seu sobrinho Ló foi levado cativo, ele tomou consigo trezentos e dezoito homens e perseguiu-os até vencê-los, libertando o seu sobrinho e trazendo consigo grande quantidade de riquezas. Dos despojos, Abraão fez questão de retirar o dízimo e entregá-lo ao sacerdote.
Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e
vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo; aben-
çoou ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão
pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a
terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que en-
tregou os teus adversários nas tuas mãos. E de
tudo lhe deu Abrão o dízimo.”
(Gênesis 14.18-20)
O dízimo é um ato que expressa confiança irrestrita em Deus e quem o entrega recebe d'Ele uma vida plena e feliz. O velho Abraão foi um testemunho exemplar disso. A sua fé, fidelidade e amor ao Deus Altíssimo eram superiores a todos os seus contemporâneos e, por si só, resolveu tributar a Deus parte do que lhe vinha às mãos, sem usura ou avareza. Deus conhecia o coração de Abraão e sabia do zelo que este tinha pela Sua Casa, por isso abençoou-o e à sua família, engrandecendo sobremaneira a sua posteridade e dando-lhe uma vida longa e farta.
Abraão já estava bem velho, e o SENHOR
Deus o havia abençoado em tudo.”
(Gênesis 24.1)


Estabelecimento oficial do dízimo




A lei que estabelecia o dízimo como obrigatoriedade aos filhos de Israel surgiu com a necessidade de sustento da tribo de Levi, que fora designada para cuidar exclusivamente do Tabernáculo da congregação. A tribo de Levi não trabalharia em ofícios normais e deveria dedicar-se totalmente ao serviço da congregação e de tudo concernente a ela. Por isso, como não podiam trabalhar em prol das famílias, Deus determinou que parte das colheitas, das crias dos animais e de tudo o que se negociava fosse entregue no Templo para provimento das condições necessárias aos cultos e às solenidades festivas:
O SENHOR disse: Eu dou aos levitas todos
os dízimos que o povo de Israel Me oferece.
Isso é o pagamento pelo serviço de cuidar da
Tenda Sagrada. E nunca mais os outros israe-
litas devem chegar perto da Tenda porque isso
seria um pecado que causaria a morte deles.
Mas os levitas farão o trabalho da Tenda e
serão responsáveis pelos erros que comete-
rem; essa lei é para sempre e valerá também
para os seus descendentes. Os levitas não te-
rão nenhuma propriedade em Israel, pois Eu
lhes dei, para serem propriedade deles, os
dízimos que os israelitas Me apresentaram
como oferta especial. Foi por isso que Eu lhes
disse que não teriam propriedade em Israel.”
(Números 18.21-24)
As primeiras coisas dizimadas aos sacerdotes eram as colheitas, as frutas e alguns animais, exceto os que eram considerados imundos. Dos animais considerados superiores, ao passarem para a pastagem, um de cada dez era retirado como dízimo.
...cada um deve pegar a primeira par-
te de todas as colheitas produzidas pela ter-
ra que o SENHOR Deus lhe deu, deve co-
locá-la num cesto e levar para o lugar que
Deus tiver escolhido para nele ser adorado.”
(Deuteronômio 26.2)
Enquanto os filhos de Israel mantiveram a obediência aos preceitos de Deus, cumprindo a determinação de separar o dízimo de tudo o que possuíssem, a prosperidade esteve presente na vida deles, as suas plantações e os frutos da terra produziam em grande abundância, as crias dos animais eram de boa qualidade e multiplicavam-se copiosamente.
A fatura dos filhos de Deus crescia de tal maneira que o Tabernáculo tornava-se pequeno para receber a grande quantidade de dízimos, tanto de animais, quanto de frutos da terra que, mensalmente, eram levados aos sacerdotes.
Logo que a ordem do rei foi anunciada, o
povo deu generosamente a melhor parte do
seu trigo, vinho, azeite, mel e de todos os ou-
tros produtos das suas plantações; trouzeram
também em grande quantidade a décima par-
te de tudo o que tinham. Os que moravam
em Israel e os moradores das outras cidades
de Judá também trouxeram a décima parte
dos seus touros e dos seus carneiros e a déci-
ma parte de tudo o que tinham dedicado ao
SENHOR, seu Deus, e juntaram as coisas em
grandes montões.” (2 Crônicas 31.5-6)


A infidelidade e a miséria dos israelitas




Com o passar dos anos, os filhos de Israel foram se esquecendo dos mandamentos de Deus, profanando a Sua Casa, oferecendo animais imundos sobre o altar do Tabernáculo e deixando de dar os dízimos. A consequência foi desastrosa.
Sobreveio uma terrível miséria sobre a terra e os seus moradores padeciam com fome. A terra já não produzia com tanta abundância e os animais, quando não nasciam aleijados, nasciam doentes. O povo, que outrora se deleitava com fartas colheitas, estava agora sobrevivendo apenas com migalhas das plantações infrutíferas. Os sacerdotes foram, em parte, responsáveis pela ruína de Israel, pois deixaram o povo agir livremente, sem o advertir sobre os males que poderiam sobrevir pelo desprezo e infidelidade aos mandamentos de Deus.
Porque os lábios do sacerdote devem guar-
dar o conhecimento, e da sua boca devem os
homens procurar a instrução, porque ele é
mensageiro do SENHOR dos Exércitos. Mas
vós vos tendes desviado do caminho, e, por
vossa instrução, tendes feito tropeçar a mui-
tos; violastes a aliança de Levi, diz o SENHOR
dos Exércitos. Por isso também Eu vos fiz des-
prezíveis e indignos diante de todo o povo,
visto que não guardastes os Meus caminhos,
e vos mostrastes parciais no aplicardes a lei.”
(Malaquias 2.7-9)
Mas os filhos de Israel tiveram também parcela de culpa na infidelidade demonstrada ao Senhor, uma vez que a responsabilidade de cada um para com Deus e para com a Sua Lei deve ser a expressão de uma fé pura e voluntária, e nunca a imposição humana.
Desde os dias de vossos pais vos desvias-
tes dos Meus estatutos, e não os guardastes;
tornai-vos para Mim, e Eu me tornarei para
vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos;”
(Malaquias 3.7)


Provando a nós mesmos




Muitos sabem e creem que, se provarem a Deus, obterão uma resposta afirmativa. Mas o que a maioria talvez não saiba é que quando provamos a Deus, primeiro provamos a nós mesmos. Ou seja, provamos o tipo de fé que apresentamos ao Senhor; se, no limite da dificuldade, somos capazes de manter nossa fidelidade, demonstramos nossa consideração a Deus independente das circunstâncias; é aí que conseguimos enxergar a qualidade de fé que temos.
Examinai-vos a vós mesmos se realmente
estais na fé; provai-vos a vós mesmos.”
(2 Coríntios 13.5)


A diferença entre o dízimo e a oferta




O dízimo são os primeiros 10% de tudo o que recebemos e de tudo o que nos vem às mãos e que devemos, pelas leis bíblicas, dar a Deus.
A oferta é diferente, pois não existe nenhuma obrigação por parte do fiel. Ela é feita de livre e espontânea vontade. No dízimo, Deus vê a nossa fidelidade para com Ele; na oferta, o nosso amor e a nossa dedicação à Sua Obra. Porém, ambos representam a nossa própria vida diante de Deus.
As ofertas são tão importantes que o apóstolo Paulo, a respeito delas, dedicou dois capítulos da sua segunda carta aos cristãos da cidade de Coríntio:
E isto afirmo: aquele que semeia pouco,
pouco também ceifará; e o que semeia com
fartura, com abundância também ceifará.
Cada um contribua segundo tiver proposto no
coração, não com tristeza ou por necessidade;
porque Deus ama a quem dá com alegria.”
(2 Coríntios 9.6-7)
E também instruiu Timóteo quanto ao perigo da avareza:
Pois o amor ao dinheiro é uma fonte de to-
dos os tipos de males. E algumas pessoas, por
quererem tanto ter dinheiro, se desviaram
da fé e encheram a sua vida de sofrimentos.”
(1 Timóteo 6.10)


Deus é dono de tudo




Para esclarecemos ainda mais acerca do dízimo, tomemos o seguinte exemplo: quando alguém tem um pedaço de terra sem cultivo, costuma arrendá-lo a outra pessoa, fazendo um tipo de acordo. O arrendatário obriga-se a limpar a terra, a sulcá-la, a matar as formigas e os insetos nocivos, a semeá-la e cuidar dela até a colheita final. O arrendatário tem a obrigação de pagar ao dono da terra parte daquilo que colheu, de acordo com o contrato firmado entre ambos, que é quase sempre 50% da sua produção.
Pensando bem, quando Deus requer 10% daquilo que recebemos como fruto do nosso trabalho, Ele está pedindo pouco do muito que nos dá. A nossa vida, a nossa inteligência, a nossa existência, a terra, a chuva, o sol, enfim, tudo o que existe no mundo, bem como no céu, pertence-Lhe e nós não passamos de meros administradores daquilo que é Seu. Entendemos isso melhor nesta oração de Davi:
Teu, SENHOR, é o poder, a grandeza, a
honra, a vitória e a majestade; porque Teu é
tudo quanto há nos céus e na terra;”
(1 Crônicas 29.11)


Dízimos e ofertas: o sangue da Igreja




O Espírito Santo é quem orienta o rumo que a Sua Igreja deve tomar através dos caminhos concedidos aos cristãos. Ele faz com que o Reino de Deus seja divulgado na Terra. Entretanto, a Igreja do Senhor Jesus Cristo jamais conseguiria divulgar a Salvação eterna entre os povos se não houvesse uma ferramenta imprescindível chamada dinheiro. Foi exatamente por esta razão que Deus instituiu, na Sua Igreja, os dízimos e as ofertas, para que através deles a igreja utilize todos os meios de divulgação e proclame Jesus Cristo, o Salvador.
O Espírito Santo nos fez compreender que o dinheiro na Sua Obra é o “sangue” da Igreja do Senhor Jesus Cristo, pois a sua utilização, através de um meio qualquer de divulgação, faz as pessoas receberem a vida eterna dentro de um lar, hospital, presídio, etc. Bilhões de pessoas irão passar a eternidade no inferno, simplesmente porque não houve quem lhes falasse da Salvação que há em Cristo Jesus. E se não houve quem lhes anunciasse Jesus, é porque não houve quem financiasse, através dos seus dízimos e ofertas, o trabalho missionário.
Porque de Deus somos cooperadores;”
(1 Coríntios 3.9)


O dinheiro e a Obra de Deus




Se o povo cristão do mundo inteiro olhasse com mais amor para os perdidos deste mundo, não hesitaria em dar o máximo do seu dinheiro para a Obra de Deus e as máquinas de comunicação não estariam, na sua maioria, nas mãos dos incrédulos. Imagine agora você, estudante da Bíblia, que traz no seu coração um ímpeto de fé e o desejo ardente de ganhar almas para Jesus, se lhe dessem condições de falar através de uma cadeia de rádio e televisão para todos os países, quantas almas você ganharia para o Senhor Jesus Cristo! Mas isso não é possível! E por que não? Simplesmente porque não há dinheiro suficiente para pagar esse tempo no rádio e na televisão.
O dinheiro é fundamental na Obra de Deus. Ele é capaz de transformar o curso deste mundo, através da mensagem viva e poderosa do Evangelho do Senhor Jesus Cristo. O dinheiro é tão importante na Obra de Deus que Ele nos dá condições de prová-Lo exclusivamente na parte financeira. A única vez em todas as Escrituras que Ele nos convida a prová-Lo é exatamente no que diz respeito ao dinheiro. Todo o povo deveria desejar ser abençoado financeiramente, para provar a generosidade divina.
...e provai-me nisto, diz o SENHOR dos
Exércitos, se Eu não vos abrir as janelas do
céu, e não derramar sobre vós bênção sem me-
dida.” (Malaquias 3.10)


A “obrigação” de Deus




Quando devolvemos o dízimo a Deus, Ele fica na obrigação (porque prometeu) de nos abençoar, pois Sua Palavra deixa de ser promessas e passa a ser um direito conquistado pelo fiel.
O dízimo foi instituído pelo Senhor como uma espécie de imposto às Suas criaturas. Cidadãos de todas as nações têm obrigação de pagar impostos aos seus governos em prol de benefícios terrenos a favor de si mesmos e de seu país. O Senhor Jesus, por meio dos nossos dízimos, beneficia tanto os fiéis como aqueles que estão nas trevas, através da difusão do Evangelho em todo o mundo. O dízimo é importante para Deus, para o fiel e para a Igreja.


O dízimo e o dizimista




O ato de devolver o dízimo é de máxima importância para quem o faz. Abraão, por exemplo, só passou a ser realmente abençoado após ter devolvido o dízimo. Somente após este ato de fé, submissão e lealdade, Deus estabeleceu a Sua aliança com ele.
Farei uma aliança entre Mim e ti, e te mul-
tiplicarei extraordinariamente.” (Gênesis 17.2)
Assim, Abraão passou a ser o pai de uma grande nação, Israel, e, consequentemente, ascendente de Jesus, o nosso Salvador.
O dízimo tem tanta importância que foi ordenado muito antes dos Dez Mandamentos da Lei de Deus; e se era importante antes da Lei, e foi também durante a Lei, por que não o seria também depois da Lei?
Numa ocasião, Jesus estava repreendendo os escribas e os fariseus acerca do formalismo com que praticavam a Lei. Ele ensinou que o juízo, a misericórdia e a fé eram as mais importantes coisas que se poderiam tirar da Lei de Moisés, mas que, mesmo praticando-os, não deveriam omitir aqueles outros também importantes. No caso específico dessa passagem, uma das “coisas importantes” das quais Jesus Cristo fala é, nada mais, nada menos, sobre dar o dízimo.
Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus, hipó-
critas! Pois vocês dão a Deus a décima parte
até mesmo da hortelã, da erva-doce e do co-
minho, mas não obedecem aos mandamentos
mais importantes da Lei, que são: o de serem
justos com os outros, o de serem bondosos e o
de serem honestos. Mas são justamente essas
coisas que vocês devem fazer, sem deixar de
lado as outras.” (Mateus 23.23)


A crítica diante de fatos concretos




Quando falamos sobre o dízimo, somos sempre alvo de críticas, objeções ou preconceito por parte de alguns incrédulos. É claro que se a pessoa não é iluminada pelo Espírito Santo, mesmo que compreenda o seu significado, terá dificuldades para aceitar o fato de que ela precisa cumprir essa determinação da parte do nosso Criador.
Aqueles que não entendem ou discordam de Deus nesse aspecto terão naturalmente muita dificuldade para aceitar a entrega de 10% do seu salário, quase sempre sofrido, para a igreja, sem saber ao certo qual o seu destino. Milhares de pessoas, no entanto, têm sido abençoadas abundantemente pela prática de dedicar ao Senhor a décima parte daquilo que recebem.
O dizimista tem o direito de cobrar de Deus aquilo que Ele prometeu. Uma das grandes razões por que devemos dar o nosso dízimo é essa! Podemos e estamos no direito de provar a Deus.
Sabemos de muitos homens famosos que provaram a Deus com respeito ao dízimo e transformaram-se em grandes milionários, tais como o Sr. Colgate, o Sr. Ford e o Sr. Caterpillar. Homens como estes que, além dos negócios e do acúmulo de riquezas, se preocupam com a fidelidade a Deus, tendem a ser abençoados cada vez mais.
Passe a prová-Lo nesse aspecto e verá o que acontecerá na sua vida. Todos ficarão surpresos com a sua prosperidade. O seu dinheiro nunca acabará; pelo contrário, multiplicar-se-á de tal maneira que você terá oportunidade de adquirir aquilo que sempre desejou. Nada lhe faltará, absolutamente nada, porque o Senhor estará contigo.
O SENHOR te abrirá o Seu bom tesouro, o
céu, para dar chuva à tua terra no seu tem-
po e para abençoar toda obra das tuas mãos;
emprestará a muitas gentes, porém tu não to-
marás emprestado.” (Deuteronômio 28.12)


Sócios de Deus




Plenitude de paz, alegria, felicidade e prazer; plenitude de alimentos, energia e forças; plenitude de saúde, amor e vida; isso é o que aguarda aquele que for fiel a Deus. Uma das maiores revelações dadas ao homem é que Deus deseja ser seu sócio. Ele precisa do homem para lhe dar oportunidade de participar das Suas bênçãos e ajudá-Lo a transmitir a todas as pessoas a Sua Palavra. Quando Deus criou o homem, fê-lo à Sua imagem e semelhança, a fim de que viesse a manter uma comunhão com Ele. A mesma aliança que Deus fez com Jacó, também quer fazer conosco.
A base da nossa sociedade com Deus é a seguinte: o que nos pertence passa a pertencer a Deus; o que é d'Ele passa a nos pertencer. Passamos a ser coparticipantes de tudo o que é de Deus.
Portanto, não pensem que foi com a sua
própria força e com o seu trabalho que vocês
conseguiram todas essas riquezas. Lembrem
do SENHOR, nosso Deus, pois é Ele que lhes
dá força para poderem conseguir riquezas.”
(Deuteronômio 8.17)
Uma das coisas que mais impressionam é o interesse de Deus pelo ser humano.
Em toda a Bíblia encontramos convites de Deus para o homem, desejando manter comunhão com este, para fazê-lo feliz. Deus tem determinado a Sua bênção para todos que O invocam em espírito e em verdade. Quando somos Seus aliados, ficamos comprometidos com Ele e Ele conosco. Pertencemos um ao outro e caminhados juntos, da mesma maneira como Deus agia com Adão e Eva, antes de desobedecerem, dando-lhes abundância de vida e mantendo plena comunhão.


Conquistar vs Estabelecer




A oferta representa o ofertante diante de Deus, e faz com que o mesmo torne-se merecedor das conquistas financeiras. Na medida de fé que ele tem para plantar, vai colher, como observamos no versículo a seguir:
Lembrem disto: quem planta pouco colhe
pouco; quem planta muito colhe muito.”
(2 Coríntios 9.6)
Já em relação ao dízimo, quando a pessoa fiel separa os 10% para Deus, imediatamente Ele sai em sua defesa amarrando o espírito devorador, que fica impossibilitado de tocar em suas finanças. Ou seja, todas as suas conquistas são estabelecidas pelo dízimo. Além disso, o dízimo abençoa em todos os sentidos, porque é parte da própria criação de Deus. Quando criou a Terra e tudo o que nela há, Deus tirou um dia para o descanso. Este dia foi o dízimo. Quando entregou a Adão e Eva o Jardim do Éden, deu-lhes posse de tudo, menos da árvore do conhecimento. Aquela árvore representava o dízimo. O próprio Senhor Jesus é símbolo do dízimo, pois Ele também foi dado por Deus, a fim de que pudéssemos participar da natureza divina. O dizimista fiel está sempre recebendo bênçãos, não apenas financeiras, mas também físicas e espirituais.


Avaliados segundo os dízimos e as ofertas



Há uma avaliação por parte de Deus que é feita entre a oferta dada e a que poderia ser oferecida. A viúva pobre, disse Jesus, deu mais do que todos os ofertantes ricos, que depositaram grandes somas. Por quê? Porque ela deu tudo o que possuía. Aqueles homens ricos deram boas somas, mas apenas o que sobrava nos seus bolsos. A sobras das nossas mesas costumamos dar aos porcos. Indiretamente, aqueles homens trataram Deus como um tolo, pois deram apenas o que estava sobrando.
...Muitos ricos davam muito dinheiro. En-
tão chegou uma viúva pobre e pôs na caixa
duas moedinhas de pouco valor. Aí Jesus cha-
mou os discípulos e disse:...esta viúva pobre
deu mais do que todos. Porque todos os outros
deram do que estava sobrando. Porém ela que
é tão pobre, deu tudo o que tinha para viver.”
(Marcos 12.41-44)
A verdade sobre esse assunto é: quando alguém traz uma oferta para o Senhor, não é o valor monetário que importa, se é muito ou pouco, mas, se de fato é o melhor que a pessoa está oferendo. Para isso, basta ver o que ficou consigo, aquilo que restou em seu bolso.
Através dos dízimos, Deus vê a nossa fidelidade a Ele no cumprimento obrigatório da nossa parte, ou seja, devolvendo 10% de tudo que vem em nossas mãos. Nas ofertas, Ele vê o nosso amor e dedicação à Sua Obra. Em ambos os casos, Deus nos dá a oportunidade de provar o quanto O amamos realmente.


Perguntas & Respostas

1. Como o empresário deve dar o dízimo?




O dízimo dos empresários não é calculado como o dos funcionários; é bem diferente, e algumas considerações devem ser ponderadas, a fim de evitar erros e, consequentemente, futuros problemas de ordem financeira à empresa.
Para chegarmos ao valor correto do dízimo do empresário, é necessário fazer a equação (E-D) x 10% = dízimo. Sendo: E = entrada de receitas (venda ou serviços) e D = despesas da empresa (impostos, aluguéis, salários, etc.). Com esta pequena fórmula matemática, qualquer empresário pode calcular o valor correto do dízimo a ser retirado. Para ilustrar melhor, esses cálculos devem seguir os exemplos abaixo:
Digamos que a sua empresa teve no mês um faturamento de R$ 50.000,00; as despesas com funcionários, impostos, água, luz, telefone, matéria-prima e aluguel foram no valor de R$ 30.000,00. Aplicando a equação, tem-se: 50.000,00 – 30.000,00 = 20.000,00 x 10% = 2.000,00. O valor do dízimo é de R$ 2.000,00.
Estes cálculos aplicam-se apenas a pequenas empresas, cujo faturamento não ultrapassa a faixa-limite para as microempresas. No caso das grandes empresas, o cálculo-base será sempre feito através do balanço contabilístico, do qual se obterá o valor do lucro e do pró-labore do proprietário. Não se deve retirar o dízimo do faturamento bruto mensal; do contrário, poderá provocar danos irreparáveis na estrutura da empresa ou impedi-la de crescer.
Conclusão: o dízimo do empresário deve ser retirado do pró-labore e do lucro da empresa (nos casos onde existem sócios que não concordam, o empresário poderá dar o dízimo apenas do seu pró-labore).


2. Como deve ser o dízimo de um trabalhador autônomo?




Autônomos são todos aqueles que trabalham informalmente, ou seja, sem contrato ou vínculo de emprego com as empresas. Normalmente, fazem trabalhos temporários, tais como: venda de produtos de beleza, eletrônicos, importados, barbeiros, cabeleireiras, manicures, pedreiros, pintores, etc. A fórmula de calcular o dízimo é simples. Tomaremos como base um pedreiro contratado por R$ 5.000,00 para fazer a reforma de uma casa. Neste caso, multiplica-se o valor por 10%.
Vejamos: 5.000 x 10% = R$ 500,00, que é o dízimo correto.
De modo geral, quem trabalha por conta própria deve sempre tirar do faturamento mensal ou semanal as despesas com as matérias-primas e os produtos adquiridos; somente do que for considerado lucro deve tirar o dízimo. Essas deduções são necessárias para que haja equilíbrio na vida do trabalhador.
Quando se tira o dízimo do valor bruto arrecadado, pode se estar cometendo o erro de dar o dízimo daquilo que não é lucro. Por exemplo: uma costureira faz um vestido por R$ 250,00 dando todo o material utilizado, se o tecido custou R$ 150,00 e os aviamentos, R$ 50,00. Então: 250 – 150 – 50 = 50 x 10% = 5.
O dízimo correto é R$ 5,00. Mas, se a costureira der o dízimo do valor bruto do vestido, R$ 25,00 terá ultrapassado em R$ 20,00 o valor devido do dízimo. Portanto, o dízimo deve ser sempre do lucro real obtido, e não do bruto.


3. Como deve ser o dízimo do funcionário: do bruto ou do líquido?




Todos os funcionários devem atentar para os seguintes tópicos: salário, benefícios e deduções. O dízimo do salário do funcionário deve ser do valor bruto mensal, e não do valor líquido. Vejamos por quê. Do salário do funcionário são descontados a segurança social, que dá direito a hospitais da rede pública e à aposentadoria; seguro de saúde; subsídio de refeição e outros, que não são despesas e sim benefícios uilizados pelo funcionário.
Às vezes, ocorrem deduções do IR para quem ganha acima de determinado valor, mas esse imposto também é considerado um benefício.


4. O funcionário tem que dar o dízimo quando faz um vale?




Sim, o dízimo deve ser tirado antes que esse valor seja utilizado para qualquer outra coisa. Determine o valor do vale já considerando o que você vai precisar para os compromissos e também o dízimo. No final do mês, ao receber o salário, devolva o dízimo subtraindo o valor que já foi dado.


5. Quando se faz um empréstimo, é necessário tirar o dízimo?




Nos casos de empréstimos, não é necessário retirar o dízimo, pois o pagamento das parcelas do financiamento deve sair de uma fonte de renda da qual já se tenha tirado o dízimo.


6. Deve-se dar o dízimo do subsídio de transporte?




Neste caso, é importante conhecer o mecanismo desse benefício. O subsídio de transporte é descontado em folha por um valor que corresponde a até 6% do salário. Assim, o dízimo sobre esse benefício deverá ser calculado sobre o que exceder ao valor descontado que se torna um montante de lucro excedente. É aconselhável consultar o seu próprio contracheque ou dirigir-se ao departamento pessoal da firma em que trabalha para a verificação do valor descontado.


7. Como deve ser o dízimo de quem não trabalha?




Dízimo é sempre 10% das rendas salariais, dos lucros empresariais ou mesmo de trabalhos temporários ou de quem recebe mesadas. No entanto, nunca se deve dar o dízimo daquilo que não pertence ao cristão.
Por exemplo: a mulher recebe do marido dinheiro para fazer as compras do mês e dali tira o dízimo em nome do marido. Podemos afirmar que essa atitude é errada. Não se pode dar o dízimo do dinheiro de outra pessoa sem o seu devido consentimento, ainda que seja do seu marido. Se o marido der à mulher uma quantia para que ela faça uso como quiser, aí, sim, deve-se tirar o dízimo; mas do dinheiro que ele dá para as compras ou prestações não se deve tirar.


8. Como se deve dar o dízimo de bens vendidos?




Normalmente, o cristão, quando compra bens, móveis e imóveis, já compra com dinheiro dizimado. Neste caso, não é necessário pagar o dízimo novamente, a não ser nos casos em que houver lucros, mas cabe frisar que o dízimo deve ser retirado do lucro, e não do valor bruto da venda. O dízimo do total da venda de bens deve ser retirado somente se o proprietário, na época da aquisição, comprou com dinheiro não dizimado ou o recebeu como herança de alguém.


9. Como deve ser o dízimo dos aposentados e pensionistas?




Estes recebem, mensalmente, um salário real, sem descontos previdenciários e devem tirar o dízimo do valor bruto recebido. Mesmo que estejam incluídos na faixa de tributação do IR, conforme analisado anteriormente, deverão dizimar do valor bruto recebido.


10. Como deve ser o dízimo da pessoa que trabalha por comissão?




Da mesma forma que procede um funcionário assalariado, deve ser o procedimento do comissionado, ou seja, dizimar do salário bruto.


11. Quando se ganha algum bem, deve-se tirar o dízimo?




Ganhar algum bem de consumo, móvel ou imóvel, é algo corriqueiro nos dias atuais, mas deve ser analisado, caso a caso, cuidadosamente. Por exemplo: alguém que não tem renda nenhuma, ou renda insuficiente, recebe como herança uma casa no valor de R$ 100 mil; neste caso, pode ir pagando o dízimo mensalmente, até completar o valor total, ou esperar a concretização da venda para retirá-lo. No caso de pequenos bens ou presentes, o cristão deve agir segundo a consciência. Ainda que seja irrisório o valor, o importante para Deus é a fidelidade.


12. Como deve ser o dízimo de quem compra e vende bens?




Quem trabalha com a compra e venda de bens deve retirar o dízimo do lucro que obtiver com a venda, e não do valor total da venda. Por exemplo: um negociante de carros comprou um veículo por R$ 10.000,00 e vendeu por R$ 12.500,00. Com essa venda, obteve um lucro de R$ 2.500,00. Utilizando a fórmula matemática já mencionada, temos: 12.500 – 10.000 = 2.500 x 10% = 250,00. O dízimo deve ser de R$ 250,00.


13. Posso deixar de dar o dízimo em um mês e dá-lo no outro?



Existem muitas situações que podem levar o cristão a ficar nessa situação, mas é importante lembrar que a fidelidade a Deus deve estar acima de qualquer coisa ou circunstância. O dízimo deve ser retirado das primícias de tudo o que o cristão recebe. Deixar de fazê-lo é dar oportunidade ao espírito devorador para atuar novamente! Muitos que assim agiram passaram por grandes dificuldades, e outros nunca mais conseguiram estabilizar a vida financeira. O correto é servir a Deus em primeiro lugar.


14. Posso dar o dízimo por outra pessoa?



Podemos considerar três situações distintas sobre esse mesmo assunto:
  • a) O dízimo é pessoal, mas a pessoa, se quiser, pode, por um ato de fé, fazer um dízimo em favor de uma outra pessoa, seja o marido, esposa, filhos ou parentes.
  • b) O ideal é que o próprio dizimista entregue no Altar o seu dízimo; porém, se por alguma razão estiver impossibilitado de chegar à igreja, alguém de sua confiança poderá fazer em seu lugar.
  • c) O que não se pode fazer é devolver o dízimo da renda de outros, sem o consentimento voluntário destes. Existem pessoas que agem impensadamente e, por vezes, causam confusões e transtornos aos seus familiares. Por exemplo: a esposa cristã que trabalha juntamente com o marido incrédulo num comércio da família não deve, jamais, retirar o dízimo sem o consentimento do marido, a não ser que ele mesmo o retire ou dê liberdade a ela para fazê-lo.


15. Onde devo entregar o dízimo?



O dízimo deve ser entregue no Altar, conforme dizem as Escrituras Sagradas, para provimento das condições necessárias à realização do culto a Deus. Com o dízimo, a Igreja pode estabelecer os projetos de evangelização, pagar as despesas como água, luz, telefone, funcionários, manutenção dos pastores e abertura de novos templos.


16. Posso dar o dízimo em qualquer igreja?



A finalidade do dízimo é o mantimento da Casa de Deus e na Bíblia não existe nenhuma regra especial, a não ser entregá-lo na Casa de Deus. Mas, por uma questão de consciência, o cristão deve dar o dízimo na igreja onde congrega, onde participa da Santa Ceia e onde se alimenta da Palavra de Deus.


17. Posso fazer doações aos pobres utilizando o dízimo?



O dízimo não pode ser utilizado aleatoriamente, ainda que seja em benefício de pessoas carentes e necessitadas. A administração do dízimo cabe exclusivamente à Igreja, e os sacerdotes responsáveis por ela é que devem definir onde e quando utilizá-lo. Imagine se todos os cristãos utilizassem o dízimo para fazer doações ou algo parecido! A Igreja não teria condições de funcionar nem de anunciar a Salvação. O cristão sincero conhece a necessidade da sua igreja e, por isso, jamais empregaria o seu dízimo de maneira incorreta, mesmo que isso tivesse aparência de gesto piedoso. Obviamente, o cristão pode agir conforme sua consciência no apoio aos pobres depois de haver cumprido seu dever para a Casa de Deus.


Ser dizimista é:




Ser grato, não apenas pelo que é material, mas também pelas condições que temos para viver, como saúde, o ar que respiramos, a força física e mental; em suma, tudo que nos foi concedido por Deus.
Considerar a Deus em primeiro lugar, assim nos tornamos também o primeiro para Ele e temos prioridades em Suas bênçãos e promessas.
Não deixar que o dinheiro seja senhor em nossa vida. Não permitir que o desejo de obter as coisas materiais nos domine.
Ser participante da mesa de Deus e deixar de comer das migalhas, ou seja, desfrutar do melhor.
Criar e desenvolver o hábito de dar. Desta forma estaremos aptos a receber e a crescer, e ninguém poderá impedir que isso aconteça.
Ser parceiro do próprio Deus. Lembre-se: o dízimo é o que permite o crescimento da Obra, e também o único modo de garantir que as conquistas sejam estabelecidas.


CONSAGRAÇÃO ESPECIAL



No início de cada mês acontece a Consagração de Dizimistas na Universal. Esta Consagração, realizada com o Óleo Santo, simboliza a separação dos Escolhidos de Deus.


Se formos fiéis a Deus, o Criador de todas as coisas, Ele certamente nos será fiel e jamais deixará faltar o nosso sustento; tampouco permitirá que o espírito devorador atue na nossa vida. Assim, Deus é glorificado com as primícias de toda a nossa renda e os 90% com Ele valerão muito mais do que os 100% sem a Sua proteção.






Fonte: Livro | Dízimo: Os primeiros frutos / Com textos do Bispo Macedo.

  1. Dízimo – doutrina bíblica
  2. Igreja Universal do Reino de Deus.


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